Área por Área >> Canal Saint-Martin - Belleville - Ménilmontant
PARC DE BELLEVILLE
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INFORMAÇÕES
47, rue des Couronnes

Segunda a sexta-feira: 08:00 - 20:30 (17:45 no inverno, 21:30 no Verão)
Fins de semana e feriados: 09:00 - 20:30 (17:45 no inverno, 21:30 no Verão)

Metrô:
Couronnes

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O Parc de Belleville fica numa colina que chega a 108 metros de altura, é o mais alto e oferece uma vista panorâmica de Paris. Foi projetado pelo arquiteto François Debulois e pelo paisagista Paul Brichet. Inaugurado em 1988, tem mais de 1200 árvores e arbustos, uma fonte com uma queda d’água que percorre 100 metros, playground para crianças, mesas de ping-pong e um teatro a céu aberto. No topo do parque há um pequeno museu, a Maison de l'Air, destinado a conscientizar os visitantes sobre a importância da pureza do ar e os perigos da poluição.


No verão há uma magnífica exposição de flores. Os canteiros foram muitas vezes premiados no Concours des Décorations Florales Estivales (Concursos de Decoração Floral de Verão), que acontece em setembro. Algumas vinhas de pinot meunier de Champagne e chardonnay de Bourgogne ainda sobrevivem no alto do parque como única reminiscência da viticultura que no passado ocupava a colina.


Desde o século XIV até o século XVIII Tavernas e guinguettes competiram por um espaço nessa área. Na metade do século XVIII, a célebre taverna de Ramponneau, “Au Tambour Royal”, servia um vinho novo, ligeiramente efervescente, feito das uvas de Belleville que era chamado Piquette. Com o tempo, o nome passou a ser aplicado a vinhos ruins.


A abertura de uma mina de gipsita no século XIX atraiu uma vaga de trabalhadores temporários que trabalhavam nos projetos de construção do Baron Haussmann. Nesta época, a área foi considerada insalubre, o que não melhorou com o fechamento da mina.


Nessa colina uma grande festa era organizada todos os anos no último dia de carnaval, o Mardi Gras (terça-feira gorda). Os parisienses vinham em massa para assistir à “La descente de la Courtille", um dos três maiores cortejos do Carnaval de Paris, que obrigava a interromper a circulação dos grande boulevards tamanha era a multidão que atraiam os festejos entre o fim do século XIX e o início do século XX.